Untitled from Le Gimenes Ferreira on Vimeo.
sexta-feira, 30 de março de 2012
terça-feira, 12 de abril de 2011
Surfistas de Piscina
Fundo de bancadas artificiais e piscinas de onda ninguém discute mais que pode ser a única alternativa para o crowd e para a evolução do surf em todos os sentidos principalmente econômico com os surf parks, campeonatos, formatos para TV etc. Vai acontecer pode crer, em breve recentemente houve uma divulgação do ‘Wave Garden” daquela ondinha brotando do nada em uma espécie de lago na Espanha, o careca que não é bobo nem nada também está investindo nessa tendência com sua empresa “ Kelly Slater Wave Company” que se dedica a pesquisa e estudo de ondas artificiais além de vários outros projetos que pipocam pelo mundo. Tá certo já está rolando só que até agora só apareceu ondinha michuruca, é difícil imaginar altas ondas rolando mas o caminho está aberto. Um fato importante que pode acelerar tudo é a possível entrada de patrocinadores de grandes empresas e marcas de olho no publico do surf que já não é só mais limitado somente a jovens. É crescente adultos de todas as idades, crianças iniciando mais cedo e mulheres começarem a movimentar ainda mais o mercado. Não conheço uma pessoa que não tenha vontade de surfar ou ao menos experimentar (se tiver também nem quero conhecer.) A imagem do esporte e do estilo de vida do surfista está em alta ligado a assuntos também em alta como saúde bem estar, preservação ambiental, viagem, estilo, Liberdade e arte. Agora imaginem o crescimento desse esporte em um ambiente controlado de um surf park com equipamentos e ondas variadas para todos os níveis , com professores, salva vidas, e toda infraestrutura que prometem ( praça de alimentação, espaço para shows, estacionamento, vestiários ) é inevitável o aparecimento absurdo dos surfistas de piscina hoje ainda vêem esse investimento como algo astronômico inviável mas muitas outras coisas também foram assim e hoje já são realidade, cito como exemplo a possível premiação do WT desse ano em New York sim New York, U$ 1 milhão de doletas. Em um pais tropical como o nosso pode se espalhar por todos os estados é sucesso seguro. Mas esquece aqui vai demorar e muito, aqui temos que fazer Hospital e Escolas ainda. Quando falo que está perto ,falo de Austrália, Estados Unidos e Europa. Nós ainda vamos brigar muito com o crowd. A Magia do surf com a natureza e tal ? Ah isso esquece vai ficar pelo caminho talvez nas histórias dos velhos que surfavam no mar. Links http://www.wave-garden.com/ http://www.kswaveco.com/ http://www.waveloch.com/attraction/surf-pool
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Quiver nosso de Cada dia ...
Quiver nosso de cada dia...
O Quiver do surfista determina sua relação com o surf, a montagem do quiver reflete diretamente na relação entre surfista e onda.
Pranchas diferentes necessitam de abordagens diferentes consequentemente uma linha diferente o que amplia seu repertorio ou te foca em um estilo.
Basicamente quiver é um conjunto de pranchas com características diferentes de funcionamento seja no âmbito da performance ou no estilo.
O quiver de performance é formado por pranchas para o mesmo perfil físico mas com pequenas variações de shape que permitem níveis diferentes de rendimento, comum para atletas que variam as pranchas de acordo com a sua estratégia na bateria adequando a prancha ao que ele necessita naquele momento. As mudanças são sutis de curvas, fundos, lines, posições de quilhas rabetas ou bordas mas que para pés sensíveis causam grande diferença por isso é comum ver atletas com quiver de 3 pranchas 5.11 com características diferentes.
Um quiver comum é o quiver de encaixe geralmente usado por freesurfers e viajantes que variam muito as condições e tamanhos de ondas que surfam. O quiver é montado pensando em encaixar as pranchas para todas as condições onde uma não funciona mais entra a outra. Em viagens o quiver é montado de acordo com as ondas da região que se vai surfar, é levado em conta principalmente o tamanho, volume força e qualidade das ondas dependendo do pico pode exigir pranchas até 12’ polegadas maiores que as do dia dia com muito mais área mais flutuação outros lines e rabetas por isso é legal montar o quiver com antecedência da trip para se possível já ir caindo e colocando no pé as diferentes pranchas e ir se acostumando ao novo equipamento.
E por fim o quiver de estilos que nada mais é que desfrutar de todas as diferentes possibilidades de surf. A performance não é mais tão importante nesse caso e sim a liberdade de experimentar. Um exemplo de um quiver assim é o cara que tem uma pranchinha de performance uma fish retro biquilha uma quadriquilhas uma bonzer monoquilha um longboard clássico uma alaia, uma hollow wood e um standup, ou seja ele tem a sua disposição uma grande liberdade de variar o seu surf nos mais variados estilos e sensações diferentes que cada prancha possibilita.
Esses quivers mais variados são muito mais comuns em outros países do que aqui no Brasil inclusive com pranchas de vários anos de fabricação diferentes, aqui ainda são poucos os adeptos desse tipo de quiver tanto pela cultura de surf do Brasil mas também pelo poder econômico do Brasileiro ser infinitamente menor.
Por isso atenção na compra das suas pranchas acredito que o quiver bem montado é a garantia para sua satisfação em um dia de surf, seja ele para melhorar a performance correr uma bateria ou apenas se divertir.
A possibilidade de experimentar evolui em todos os sentidos...
Por Leandro Gimenes Ferreira
O Quiver do surfista determina sua relação com o surf, a montagem do quiver reflete diretamente na relação entre surfista e onda.
Pranchas diferentes necessitam de abordagens diferentes consequentemente uma linha diferente o que amplia seu repertorio ou te foca em um estilo.
Basicamente quiver é um conjunto de pranchas com características diferentes de funcionamento seja no âmbito da performance ou no estilo.
O quiver de performance é formado por pranchas para o mesmo perfil físico mas com pequenas variações de shape que permitem níveis diferentes de rendimento, comum para atletas que variam as pranchas de acordo com a sua estratégia na bateria adequando a prancha ao que ele necessita naquele momento. As mudanças são sutis de curvas, fundos, lines, posições de quilhas rabetas ou bordas mas que para pés sensíveis causam grande diferença por isso é comum ver atletas com quiver de 3 pranchas 5.11 com características diferentes.
Um quiver comum é o quiver de encaixe geralmente usado por freesurfers e viajantes que variam muito as condições e tamanhos de ondas que surfam. O quiver é montado pensando em encaixar as pranchas para todas as condições onde uma não funciona mais entra a outra. Em viagens o quiver é montado de acordo com as ondas da região que se vai surfar, é levado em conta principalmente o tamanho, volume força e qualidade das ondas dependendo do pico pode exigir pranchas até 12’ polegadas maiores que as do dia dia com muito mais área mais flutuação outros lines e rabetas por isso é legal montar o quiver com antecedência da trip para se possível já ir caindo e colocando no pé as diferentes pranchas e ir se acostumando ao novo equipamento.
E por fim o quiver de estilos que nada mais é que desfrutar de todas as diferentes possibilidades de surf. A performance não é mais tão importante nesse caso e sim a liberdade de experimentar. Um exemplo de um quiver assim é o cara que tem uma pranchinha de performance uma fish retro biquilha uma quadriquilhas uma bonzer monoquilha um longboard clássico uma alaia, uma hollow wood e um standup, ou seja ele tem a sua disposição uma grande liberdade de variar o seu surf nos mais variados estilos e sensações diferentes que cada prancha possibilita.
Esses quivers mais variados são muito mais comuns em outros países do que aqui no Brasil inclusive com pranchas de vários anos de fabricação diferentes, aqui ainda são poucos os adeptos desse tipo de quiver tanto pela cultura de surf do Brasil mas também pelo poder econômico do Brasileiro ser infinitamente menor.
Por isso atenção na compra das suas pranchas acredito que o quiver bem montado é a garantia para sua satisfação em um dia de surf, seja ele para melhorar a performance correr uma bateria ou apenas se divertir.
A possibilidade de experimentar evolui em todos os sentidos...
Por Leandro Gimenes Ferreira
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Um pouco sobre Chicama
Chicama é um porto em uma pequena cidadezinha ao noroeste do Peru, localizada na região de La Libertad, no norte da cidade de Trujillo conhecida também por Puerto Malabrigo. Chicama é conhecida como a esquerda mais longa do mundo e a distância total de “The Point”( sessão principal da onda até o “pier” é de cerca de 2.2km.Moradores consideram a onda mais longa do mundo considerando do topo do Cabo até o Píer. A onda é dividida em várias sessões “Malpaso”, “Keys”, the point e“El Hombre”. Em outros momentos, outros nomes foram dados, mas estes são os nomes dados pelos locais. “The Point” é considerada a melhor parte da onda e é a mais famosa, que quebra por cerca de 1 km e segura até de 6 pés de tamanho (escala havaiana ).
A onda tem boa formação, rápida e moderadamente cavada, quebra sobre a areia, mas não muito tubular, a menos que o swell seja médio grande (por exemplo, maior que 6 pés). Quanto maior as ondas, em geral, melhor a onda é em The Point, principalmente quando esta maior que 10 pés havaianos de escala, ondulação rara. A onda não é fácil de ser conectada em toda sua extensão existem sessões extremamente rápidas e as pernas geralmente não agüentam fazer todo percurso em alto rendimento.Os Ventos em Chicama são constantes, e na maioria das vezes terral. Ela precisa de vento Sul e um bom swell para quebrar e os melhores dias são raros. Os tamanhos de onda no ponto principal são cerca de metade do tamanho do swell em mar aberto e as ondas de menos de 4 pés no pico tendem a ser muito fraco e lento. O melhor surf é entre Semana Santa (Semana Santa) e durante os meses de inverno no hemisfério sul, por volta junho a setembro, quando as grandes tempestades no Roaring Forties direcionan suas energias para ondas no Peru.
Chicama é um porto em uma pequena cidadezinha ao noroeste do Peru, localizada na região de La Libertad, no norte da cidade de Trujillo conhecida também por Puerto Malabrigo. Chicama é conhecida como a esquerda mais longa do mundo e a distância total de “The Point”( sessão principal da onda até o “pier” é de cerca de 2.2km.Moradores consideram a onda mais longa do mundo considerando do topo do Cabo até o Píer. A onda é dividida em várias sessões “Malpaso”, “Keys”, the point e“El Hombre”. Em outros momentos, outros nomes foram dados, mas estes são os nomes dados pelos locais. “The Point” é considerada a melhor parte da onda e é a mais famosa, que quebra por cerca de 1 km e segura até de 6 pés de tamanho (escala havaiana ).
A onda tem boa formação, rápida e moderadamente cavada, quebra sobre a areia, mas não muito tubular, a menos que o swell seja médio grande (por exemplo, maior que 6 pés). Quanto maior as ondas, em geral, melhor a onda é em The Point, principalmente quando esta maior que 10 pés havaianos de escala, ondulação rara. A onda não é fácil de ser conectada em toda sua extensão existem sessões extremamente rápidas e as pernas geralmente não agüentam fazer todo percurso em alto rendimento.Os Ventos em Chicama são constantes, e na maioria das vezes terral. Ela precisa de vento Sul e um bom swell para quebrar e os melhores dias são raros. Os tamanhos de onda no ponto principal são cerca de metade do tamanho do swell em mar aberto e as ondas de menos de 4 pés no pico tendem a ser muito fraco e lento. O melhor surf é entre Semana Santa (Semana Santa) e durante os meses de inverno no hemisfério sul, por volta junho a setembro, quando as grandes tempestades no Roaring Forties direcionan suas energias para ondas no Peru.
A água é fria (17-22° C) , quer dizer fria não GELADA MESMO como em grande parte do Peru, devido às correntes frias do sul. O clima é quente (15-28° C), porém o frio do vento é um fator, criado pelo efeito Venturi. Uma roupa de borracha de 3-2 mm é o recomendado.Botas também podem ser uma boa pedida pois a caminhada até a praia é no meio das formações rochosas e a saída do mar mal escolhida também pode trazer complicações.
Uma curiosidade do pico é que, além de pescadores locais “Caballitos de Totora”, outros surfistas teriam surfado chicama há muito tempo. Casa Grande, a maior plantação de açúcar no Peru está localizado no Vale do Rio Chicama. Recentemente, um surfista peruano visitando antigos armazéns da Casa Grande encontrou várias pranchas de madeira, aparecendo a data a partir da década de 1930 ou anterior. É provável que os gerentes de engenho de açúcar ou pesquisadores do Havaí visitaram ou trabalharam na Casa Grande durante os anos 1920 e 1930. Vendo as ondas fabulosas, eles construíram pranchas para desfrutar do seu desporto. Mantiveram Chicama um segredo até 1965.
Chicama é uma onda inesquecível para qualquer surfistas é uma das poucas ondas que você sai da onda por não agüentar mais surfar e ela continua quebrando sem parar.
A onda permite surfar com todos os tipos de pranchas , pequenas de performance , fishs , funs , longs monoquilhas, biquilhas é uma verdadeira pista .
Esse ano testamos algumas pranchas de performance e umas fishs como a Keyp e uma outra quadriquilha a ser lançada.
A viagem não é cara e nessa ultima estada fortalecemos uma parceria com o dono de um bom hotel de frente pro pico com todas as refeições e conforto para uma trip tranqüila que disse que indicados nosso teriam um bom desconto. Se forem pra chicama não deixem de nos consultar para informações do pico ou para montar seu quiver .
Por fim vale a pena conferir essa onda, surf inesquecível lugar inusitado , localizmo tranqüilo e atmosfera muito soul.
Por Leandro Gimenes Ferreira
Uma curiosidade do pico é que, além de pescadores locais “Caballitos de Totora”, outros surfistas teriam surfado chicama há muito tempo. Casa Grande, a maior plantação de açúcar no Peru está localizado no Vale do Rio Chicama. Recentemente, um surfista peruano visitando antigos armazéns da Casa Grande encontrou várias pranchas de madeira, aparecendo a data a partir da década de 1930 ou anterior. É provável que os gerentes de engenho de açúcar ou pesquisadores do Havaí visitaram ou trabalharam na Casa Grande durante os anos 1920 e 1930. Vendo as ondas fabulosas, eles construíram pranchas para desfrutar do seu desporto. Mantiveram Chicama um segredo até 1965.
Chicama é uma onda inesquecível para qualquer surfistas é uma das poucas ondas que você sai da onda por não agüentar mais surfar e ela continua quebrando sem parar.
A onda permite surfar com todos os tipos de pranchas , pequenas de performance , fishs , funs , longs monoquilhas, biquilhas é uma verdadeira pista .
Esse ano testamos algumas pranchas de performance e umas fishs como a Keyp e uma outra quadriquilha a ser lançada.
A viagem não é cara e nessa ultima estada fortalecemos uma parceria com o dono de um bom hotel de frente pro pico com todas as refeições e conforto para uma trip tranqüila que disse que indicados nosso teriam um bom desconto. Se forem pra chicama não deixem de nos consultar para informações do pico ou para montar seu quiver .
Por fim vale a pena conferir essa onda, surf inesquecível lugar inusitado , localizmo tranqüilo e atmosfera muito soul.
Por Leandro Gimenes Ferreira
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Alimentação X Surf
A Alimentação é um fator de grande importância na prática do surf. Uma boa alimentação além de prevenir um desgaste físico exagerado que prejudica muito o rendimento também ajuda na prevenção de sérias lesões.
O surf como o futebol é um esporte que utiliza vias aeróbias e anaeróbias ou seja, de longa duração com picos de explosão o desgaste neste tipo de esporte é enorme. Uma caída pro surf costuma durar entre 2 a 4 horas em média , e um esforço constante e repetitivo de manutenção da postura na prancha na remada no joelhinhos alem das manobras que geram torções e impactos fortes nas articulações principalmente joelhos, ombros e coluna. Portanto o surf não pode ser encarado como uma brincadeira qualquer na água, é um grande esforço físico que precisa ser bem equilibrado com exercícios físicos e boa alimentação.
Os alimentos são a principal fonte de energia do corpo, portanto sem alimento o corpo fica sem energia, sem energia fica sem desempenho e vulnerável as leões.
Uma boa alimentação para quem surfa deve ser completa com boas quantidades de carboidratos ( arroz , pão , massas etc.) Proteínas ( carnes , ovos, leite etc.) alem claro de vitaminas ( legumes , frutas) e minerais ( água).
O consumo desses alimentos deve ser feito antes e depois das quedas para garantir ao corpo tanto o estoque necessário para o esforço imediato como depois para repor o gasto.
O carboidrato é a primeira fonte de energia a ser consumida pelo corpo durante o esforço, por tanto antes das quedas é importantíssimo a ingestão dele, pois se o estoque é baixo durante o surf o corpo precisa queimar a gordura estocada por nosso corpo para conseguir mais energia mas esse processo é demorado ( quem tenta emagrecer sabe) e o esforço é imediato então o corpo passa para outra fonte, os músculos e ai é que mora o perigo a queima de gordura do músculo o coloca em fadiga muito rápido e acelera a diminuição do volume das fibras deixando as articulações e os próprios músculos muito expostos a uma lesão e constantes câimbras um sinal que a coisa não está bem, além é claro de mandar seu desempenho pro vinagre e ainda se tiver naquele mar mais casca grossa e precisar sair nadando hum vai penar ...
Se alimentar antes principalmente de carboidratos é fundamental para que isso não ocorra e depois da sessão é fundamental para que o corpo reponha essa perda e você ganhe as recompensas do exercício em tônus muscular. Ahh a água também tem que repor viu não é só porque o esporte é na água e você não sente o suor que não tem perda de água tem e muita e com eles sais e minerais.
É isso ai surfar sem nada no estomago sair comer um pacote de bolacha e voltar pro pico pode te ferrar lá na frente , e não adianta falar que nunca fez isso, conheço bem a fissura.
Abraço, Paz
Leandro Gimenes Ferreira é prof. de Ed. Física , Pós graduado em fisiologia do exercício.
A Alimentação é um fator de grande importância na prática do surf. Uma boa alimentação além de prevenir um desgaste físico exagerado que prejudica muito o rendimento também ajuda na prevenção de sérias lesões.
O surf como o futebol é um esporte que utiliza vias aeróbias e anaeróbias ou seja, de longa duração com picos de explosão o desgaste neste tipo de esporte é enorme. Uma caída pro surf costuma durar entre 2 a 4 horas em média , e um esforço constante e repetitivo de manutenção da postura na prancha na remada no joelhinhos alem das manobras que geram torções e impactos fortes nas articulações principalmente joelhos, ombros e coluna. Portanto o surf não pode ser encarado como uma brincadeira qualquer na água, é um grande esforço físico que precisa ser bem equilibrado com exercícios físicos e boa alimentação.
Os alimentos são a principal fonte de energia do corpo, portanto sem alimento o corpo fica sem energia, sem energia fica sem desempenho e vulnerável as leões.
Uma boa alimentação para quem surfa deve ser completa com boas quantidades de carboidratos ( arroz , pão , massas etc.) Proteínas ( carnes , ovos, leite etc.) alem claro de vitaminas ( legumes , frutas) e minerais ( água).
O consumo desses alimentos deve ser feito antes e depois das quedas para garantir ao corpo tanto o estoque necessário para o esforço imediato como depois para repor o gasto.
O carboidrato é a primeira fonte de energia a ser consumida pelo corpo durante o esforço, por tanto antes das quedas é importantíssimo a ingestão dele, pois se o estoque é baixo durante o surf o corpo precisa queimar a gordura estocada por nosso corpo para conseguir mais energia mas esse processo é demorado ( quem tenta emagrecer sabe) e o esforço é imediato então o corpo passa para outra fonte, os músculos e ai é que mora o perigo a queima de gordura do músculo o coloca em fadiga muito rápido e acelera a diminuição do volume das fibras deixando as articulações e os próprios músculos muito expostos a uma lesão e constantes câimbras um sinal que a coisa não está bem, além é claro de mandar seu desempenho pro vinagre e ainda se tiver naquele mar mais casca grossa e precisar sair nadando hum vai penar ...
Se alimentar antes principalmente de carboidratos é fundamental para que isso não ocorra e depois da sessão é fundamental para que o corpo reponha essa perda e você ganhe as recompensas do exercício em tônus muscular. Ahh a água também tem que repor viu não é só porque o esporte é na água e você não sente o suor que não tem perda de água tem e muita e com eles sais e minerais.
É isso ai surfar sem nada no estomago sair comer um pacote de bolacha e voltar pro pico pode te ferrar lá na frente , e não adianta falar que nunca fez isso, conheço bem a fissura.
Abraço, Paz
Leandro Gimenes Ferreira é prof. de Ed. Física , Pós graduado em fisiologia do exercício.
domingo, 6 de junho de 2010
Projeto Fabricando o sonho
Projeto fabricando o sonho
Uma grande quantidade de surfistas tem o sonho de fazer sua própria prancha, colocar nela sua visão, suas idéias, sua energia, ou mesmo tem vontade de trabalhar com surf, estar mais próximo de alguma maneira dessa paixão. Observando esses surfistas nós pensamos no projeto (Fabricando o sonho). O projeto visa proporcionar a oportunidade para que você faça sua própria prancha, passando por todas as etapas do inicio ao fim. Desde a elaboração do design para o seu perfil físico, nível de surf, tipo de onda e etc., passando pelo acabamento do shape ou o chamado finish, a pintura, a laminação, noções básicas de misturas e porcentagens corretas de solventes, catalisadores, parafinados e outros, colocação de quilhas e sedas, banhos(hotcoat), sand (lixa seca e lixa d’água ) até o acabamento final.
Você irá experimentar na prática a fabricação da prancha colocando a mão na massa, sob orientação dos shapers da marca.
No final do processo além de sair com a prancha feita por você mesmo, também levará o principal de tudo que é o conhecimento podendo aplicar esse conhecimento aprendido para entrar no mercado de trabalho, prestando serviços para fábricas que sempre precisam de mão de obra especializada ou mesmo arriscando seu próprio negócio.
O custo para participar do projeto é de R$ 3.500,00 reais podendo ser parcelado em até 6X sem juros ou 10% de desconto para pagamento a vista.
Além da prancha você leva as quilhas de encaixe na faixa.
Os interessados deverão entrar em contato pelos tels. 11 3462-9533 ou 13 3354-3637 ou por email contato@reaglansurfboards.com.br e agendar sua participação diretamente com Thiago ou Leandro responsáveis pelo projeto.
Uma grande quantidade de surfistas tem o sonho de fazer sua própria prancha, colocar nela sua visão, suas idéias, sua energia, ou mesmo tem vontade de trabalhar com surf, estar mais próximo de alguma maneira dessa paixão. Observando esses surfistas nós pensamos no projeto (Fabricando o sonho). O projeto visa proporcionar a oportunidade para que você faça sua própria prancha, passando por todas as etapas do inicio ao fim. Desde a elaboração do design para o seu perfil físico, nível de surf, tipo de onda e etc., passando pelo acabamento do shape ou o chamado finish, a pintura, a laminação, noções básicas de misturas e porcentagens corretas de solventes, catalisadores, parafinados e outros, colocação de quilhas e sedas, banhos(hotcoat), sand (lixa seca e lixa d’água ) até o acabamento final.
Você irá experimentar na prática a fabricação da prancha colocando a mão na massa, sob orientação dos shapers da marca.
No final do processo além de sair com a prancha feita por você mesmo, também levará o principal de tudo que é o conhecimento podendo aplicar esse conhecimento aprendido para entrar no mercado de trabalho, prestando serviços para fábricas que sempre precisam de mão de obra especializada ou mesmo arriscando seu próprio negócio.
O custo para participar do projeto é de R$ 3.500,00 reais podendo ser parcelado em até 6X sem juros ou 10% de desconto para pagamento a vista.
Além da prancha você leva as quilhas de encaixe na faixa.
Os interessados deverão entrar em contato pelos tels. 11 3462-9533 ou 13 3354-3637 ou por email contato@reaglansurfboards.com.br e agendar sua participação diretamente com Thiago ou Leandro responsáveis pelo projeto.
sexta-feira, 26 de março de 2010
Pranchas de surf liberadas
Agora é pra vale, a companhia aérea Gol desde 09/03/2010 não cobra mais aquela tarifa escandalosa de transporte de prancha, e a tendência natural é que todas as outras sigam esse caminho, segundo a Agencia Nacional de aviação civil (ANAC) as taxas cobradas são indevidas, diversos processos foram abertos de clientes que reclamaram seus direitos e todos ganharam, com indenizações de até 7.000 reais. Àgora a prancha de surf passa a ser considerada bagagem normal despachada sem taxas extras em até 2 volumes de 23Kg.
A briga foi longa mas enfim uma boa solução foi tomada. O PROCON orienta que se alguma companhia fazer a cobrança indevida, que se pague as taxas para depois reclamar seus direitos tanto no PROCON como na Justiça comum .
É isso parece que as coisas ficarão mais justas em nossas trips agora, vai sobrar uma graninha para dar uma esticada no pico vizinho né quem sabe...
Para mais informações : www.anac.gov.br
Agora é pra vale, a companhia aérea Gol desde 09/03/2010 não cobra mais aquela tarifa escandalosa de transporte de prancha, e a tendência natural é que todas as outras sigam esse caminho, segundo a Agencia Nacional de aviação civil (ANAC) as taxas cobradas são indevidas, diversos processos foram abertos de clientes que reclamaram seus direitos e todos ganharam, com indenizações de até 7.000 reais. Àgora a prancha de surf passa a ser considerada bagagem normal despachada sem taxas extras em até 2 volumes de 23Kg.
A briga foi longa mas enfim uma boa solução foi tomada. O PROCON orienta que se alguma companhia fazer a cobrança indevida, que se pague as taxas para depois reclamar seus direitos tanto no PROCON como na Justiça comum .
É isso parece que as coisas ficarão mais justas em nossas trips agora, vai sobrar uma graninha para dar uma esticada no pico vizinho né quem sabe...
Para mais informações : www.anac.gov.br
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