Viva o México e a gripe dos Tubos
Esse ano tive o prazer de estar no México para uma surftrip mais uma vez, e só tenho uma certeza vou retornar.
Saímos daqui em meio acrise da tal “gripe suína” ouvi milhões de conselhos para não ir, diziam que era perigoso , que eu podia esperar , que isso que aquilo , mas não tinha jeito nós estávamos na febre das ondas mexicanas e a possibilidade de pegar os picos mais vazios devido a tal gripe nos motivou ainda mais então ...
Saímos de São Paulo no dia 12 de junho por volta das 8hs da manhã e só chegamos na casa em que ficamos no México as 17hs do dia 13 . Devido essa tal Gripe tinham vários vôos cancelados, falta de informação ou informações desencontradas enfim um caos aéreo.
Voamos do Brasil para o Peru do Peru para Costa Rica e de lá para Cidade do México onde tivemos que passar a noite por desencontro dos vôos ou seja,dormir uma noite no meio do foco da tal gripe . No inicio estávamos encanados mas quando vimos já estávamos dormindo de boca aberta em cima da capa da prancha sem mascara sem nada.
A noite foi longa ... e o outro vôo só sairia a 1h da tarde , e quando chegou a hora , Surpresa!!!! Vôo cancelado.
Brigamos daqui negociamos de lá mas não teve jeito tivemos que pegar outro vôo para huatulco cidade vizinha de Puerto nosso destino , bom pelo menos na negociação não pagamos as taxas das pranchas economizamos uns U$200 dolares.
Chegamos em Puerto completamente múidos , ainda fomos dar uma sacada no mar , mas as condições não eram apropriadas para uma queda naquela situação de cansaço.
No dia seguinte logo cedo já estávamos na água aproveitando o vento terral diário com boas ondas.
Estávamos ansiosos para pegar o swell clássico do ano passado no secret que batizamos de EL General, mas infelizmente este ano não rolou , mesmo assim tivemos dias de altas ondas longas de cansar as pernas e de alta qualidade que contribuiu muito no teste das pranchas e no aperfeiçoamento da linha. Desta vez nos concentramos mais em surfar Zicatela , tentando nos familiarizar com o Power da onda , as correntes , a posição do pico , os locais o crowd e tudo que envolve essa onda que quem já foi sabe do que estou falando.
È uma onda desafiadora que realmente estende e mostra o teu limite.
Eu em particular esse ano tive muitas lições em Puerto peguei o melhor tubo da minha vida até então e tomei o Pior caldo também , tive o prazer de ver meu parceiro e irmão de surf Thiago botar pra baixo em uma bomba que ele até agora não tem idéia do tamanho daquela locura e ainda tive o privilégio de ver do canal um tubaço alucinante do shaper local Ramirez , que com maestria botou pra dentro de backside com estilo em um dia pesado que poucos estavam se atrevendo. Como dizem por lá é o Gery Lopez mexicano.
Passamos um mês na rotina do surf , acordar cedo aproveitar o terral , fazer amizades conhecer ondas novas , ler , trocar idéia , expandir a consciência , fazer o rango , estudar sobre pranchas , vender pranchas , aprender outro idioma , outra cultura novas músicas novas idéias , novas comidas ou seja só aprendizado e por fim acabava o dia com o brother gente finíssima Vandielli batendo na nossa porta e dizendo: “ Borá pra atividade ta batendo o terral da tarde...
Ah já ia me esquecendo diviam trocar o nome desta tal Gripe suína ou influenza sei lá , para Gripe do Tubos pois durante o tempo que passei lá foi a única coisa que vi.
Saímos daqui em meio acrise da tal “gripe suína” ouvi milhões de conselhos para não ir, diziam que era perigoso , que eu podia esperar , que isso que aquilo , mas não tinha jeito nós estávamos na febre das ondas mexicanas e a possibilidade de pegar os picos mais vazios devido a tal gripe nos motivou ainda mais então ...
Saímos de São Paulo no dia 12 de junho por volta das 8hs da manhã e só chegamos na casa em que ficamos no México as 17hs do dia 13 . Devido essa tal Gripe tinham vários vôos cancelados, falta de informação ou informações desencontradas enfim um caos aéreo.
Voamos do Brasil para o Peru do Peru para Costa Rica e de lá para Cidade do México onde tivemos que passar a noite por desencontro dos vôos ou seja,dormir uma noite no meio do foco da tal gripe . No inicio estávamos encanados mas quando vimos já estávamos dormindo de boca aberta em cima da capa da prancha sem mascara sem nada.
A noite foi longa ... e o outro vôo só sairia a 1h da tarde , e quando chegou a hora , Surpresa!!!! Vôo cancelado.
Brigamos daqui negociamos de lá mas não teve jeito tivemos que pegar outro vôo para huatulco cidade vizinha de Puerto nosso destino , bom pelo menos na negociação não pagamos as taxas das pranchas economizamos uns U$200 dolares.
Chegamos em Puerto completamente múidos , ainda fomos dar uma sacada no mar , mas as condições não eram apropriadas para uma queda naquela situação de cansaço.
No dia seguinte logo cedo já estávamos na água aproveitando o vento terral diário com boas ondas.
Estávamos ansiosos para pegar o swell clássico do ano passado no secret que batizamos de EL General, mas infelizmente este ano não rolou , mesmo assim tivemos dias de altas ondas longas de cansar as pernas e de alta qualidade que contribuiu muito no teste das pranchas e no aperfeiçoamento da linha. Desta vez nos concentramos mais em surfar Zicatela , tentando nos familiarizar com o Power da onda , as correntes , a posição do pico , os locais o crowd e tudo que envolve essa onda que quem já foi sabe do que estou falando.
È uma onda desafiadora que realmente estende e mostra o teu limite.
Eu em particular esse ano tive muitas lições em Puerto peguei o melhor tubo da minha vida até então e tomei o Pior caldo também , tive o prazer de ver meu parceiro e irmão de surf Thiago botar pra baixo em uma bomba que ele até agora não tem idéia do tamanho daquela locura e ainda tive o privilégio de ver do canal um tubaço alucinante do shaper local Ramirez , que com maestria botou pra dentro de backside com estilo em um dia pesado que poucos estavam se atrevendo. Como dizem por lá é o Gery Lopez mexicano.
Passamos um mês na rotina do surf , acordar cedo aproveitar o terral , fazer amizades conhecer ondas novas , ler , trocar idéia , expandir a consciência , fazer o rango , estudar sobre pranchas , vender pranchas , aprender outro idioma , outra cultura novas músicas novas idéias , novas comidas ou seja só aprendizado e por fim acabava o dia com o brother gente finíssima Vandielli batendo na nossa porta e dizendo: “ Borá pra atividade ta batendo o terral da tarde...
Ah já ia me esquecendo diviam trocar o nome desta tal Gripe suína ou influenza sei lá , para Gripe do Tubos pois durante o tempo que passei lá foi a única coisa que vi.
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